Sou como a libélula,
que solta seu véu na luz,
voando meio confusa,
meio perdida,
no chão jazz...
Sua vida é curta,
sai à noite a voar,
não pode ver um brilho,
começa a se movimentar....
Suas asas diáfanas,
transparentes, finas,
mostram sua fragilidade aparente:
mas ela é forte, meio valente,
morre com dignidade,
após seu vôo de liberdade!
Um comentário:
Olá Stella
Passei por aqui para dar uma expiada no seu blog,parabéns pelo trabalho é muito bom conhecer mais e mais pessoas que apreciam, produzem e divulgam a poesia.
Seja feliz sempre e que sempre tenha boas inspirações para nos presentear e tornar nossa vida mais agradável. bjs e sucesso sempre!
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